sábado, 18 de junho de 2011

Banalização do crime

   
   Olhamos para um lado, para outro, o que vemos? Maldade! E podemos observar isto em diversas representações, mas principalmente na violência, que vem se alastrando por nosso meio. É realmente impossível determinar um valor x para que possamos expressar o grau dessa violência, afinal nem tudo vem ao nosso conhecimento. Em contrapartida, há pessoas e programas que simplismente fazem questão de nos apresentar números, fatos, imagens, enfim, o pacote completo dessa realidade sombria. Para comprovar o que digo, basta que você ligue a TV nos horários de almoço e janta que terá um noticiário pra te atender prontamente, te informando das últimas tragédias.
   A violência estabeleu-se em nosso cotidiano, de modo que isso tornou-se tão comum, como tomar um copo d’água. Na minha opinião, isso tem duas vertentes: boa e má. É bom pelo conteúdo informativo, pra que os cidadão fiquem esclarecidos e em alerta sobre locais ameaçadores (...) Por outro lado, é ruim pela banalização que se formou acerca disso. Hoje fala-se com naturalidade sobre um crime. O conformismo é assustador. Sei que não há muito a se fazer contra isso, no entanto, alimentar-se de notícias degenerativas e aprender a conviver com isso, muitas vezes criando até uma certa dependência em programas policiais é meio desconexo. A meu ver, as pessoas deveriam firmar seus costumes em algo produtivo, animador.
   Deveria haver também um pouco mais de pragmatismo por parte dos governantes, responsáveis pela arregimentação de nossos policiais, que pela lógica, deveriam garantir a segurança. Porém, muitos não passam de um tentativa inglória de sucesso. Atitude é a palavra-chave, e a ausência dela é o que vem nos trazendo todos esses transtornos.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Title

Hello, guys. So, I’m making this post in english because that's what I'll be talking about. The importance of the english language is so... Curious and annoying. All of us need to speak english, the labor market requires to we know that. For all my life I have studied english, both at school and in courses, and I love it, but I think that it have no importance to our lifes. More and more people on Brazil try to learn English. I’m don’t talking that speak other language don’t are important to our lifes, but the necessity to learn that don’t mean nothing. Try to learn when you don’t like is very hard, and the parents of guys put their children in courses against their will. I think that’s all, it was just a rant. That’s all folks!


Cara, não sei escrever textos em inglês, na verdade, sei mas não consigo fazer. Alguma coisa dentro de mim me trava de fazê-los, é muito tenso. Bem, se você não entendeu o texto acima e quer saber o que significa não precisa ir no tradutor google, é só ler aqui nesse mesmo post, vou ser bonzinho:


Olá, pessoal. Então, eu estou fazendo esse post em inglês porque é sobre isso que eu vou falar. A importância da lingua inglesa é muito… Curiosa e irritante. Todos nós precisamos falar inglês, o mercado de trabalho necessita que saibamos disso. Por toda a minha vida eu tenho estudado inglês, tanto na escola quanto em cursos, e eu adoro isso, mas eu acho que não tem importância para as nossas vidas. Mais e mais pessoas no Brasil tentam aprender inglês. Eu não estou falando que falar outra lingua não é importante para as nossas vidas, mas a necessidade de aprender não significa nada. Tentar aprender quando você não gosta é muito difícil, e os pais dos jovens põem seus filhos em cursos contra a vontade deles. Eu acho que isso é tudo, isso foi só um desabafo. Isso é tudo pessoal!

Detalhe: em inglês o texto ficou bem menor do que em português, isso é uma p*** falta de sacanagem.

Capitalismo bombando

   Caros leitores, fala-se muito em mídia e na passividade que ela emprega mesmo automaticamente em seus seguidores. E é disso que vamos tratar neste post. Por que tamanha inibição diante do comércio da publicidade? De onde vem tanta confiança num espaço onde  o lucro é visto como único valor considerável e relevante? São boas questões. Talvez sem respostas, ou quem sabe, possua um leque de respostas e, até soluções... Será que a preguiça em debater é maior do que a vontade de solucionar?

   Pelo que tenho visto, sim. Afinal, qual a razão pra se preocupar em algo que só beneficia, te envaidece, te premia com produtos esquematizados de forma tão espetaculosa. Bom, todos nós sabemos que a mídia rotula, e assim como rotula, impregna. Hoje talvez isso possa ter sofrido uma maior flexão, mas, desafio quem está lendo este meu post a imaginar Sandy no início de carreira fazendo propaganda de uma cerveja. Contraditório, não? Pois é, no entanto, isso mudou. Recentemente, a cantora de voz meiga e aparência angelical “quebrou” a fantasia de que era apenas uma boneca de porcelana e incapaz de um gesto mais atrevido.

   O grande emblema é que Sandy estava lá, caprichando nas caras e bocas e vendendo imagem da “DEVASSA”, tendo dias depois declarado que detestava cerveja, e ainda, que achava natural fazer propaganda de algo que não gosta. A cantora, inclusive, ousou ao dizer que duvidava que Xuxa usasse mesmo o hidratante monange, do qual ela sempre fez propaganda.

   O fato não é o que Sandy deixou ou não de fazer na mídia, mas sim a posição a que ela se sujeitou talvez com um objetivo unicamente monetário. Não estou aqui pra criticá-la, afinal não tenho propriedade pra fazer um julgamento deste porte. Apenas considero questões talvez esquecidas por muitos, em que o valor lucrativo e social superaram até mesmo um traço da personalidade, o gosto por uma bebida. Pode parecer bobo, talvez seja, mas é uma questão no mínimo engraçada!

domingo, 22 de maio de 2011

...

Olá... Eu sou um viajante do tempo. Venho do início do século XX para o ano de 2011, e é com grande desgosto que eu digo: O humor não tem mais valor. Neste ano – na verdade, neste século – o “humor” não é mais uma arte que traz diversão. O humor traz desavenças – principalmente aquele gênero novo, s-s-stend... s-stand up. – centenas de processos envolvem os humoristas, que acham que o humor deve ser feito para ofender alguém. A maioria dos espetáculos humorísticos da atualidade é ofensiva, não leva em conta o “alvo da piada”, como o “alvo” irá se sentir.

Nesse mundo o homem deixa de ter o gosto pelo humor, pelo menos os alvos, pois as pessoas que ouvem as piadas parecem não se importarem. Xingamentos, palavrões dominam cenário humorístico da atualidade, o que me preocupa muito. Para fazer rir não precisa ser mal-educado. Lembrem-se dos maiores humoristas, que não ofendem ninguém, ou sequer falam: Rowan Atkinson, Avner o Excêntrico e, eu, Charlie Chaplin.

***

Esse texto retrata uma interpretação – Charlie Chaplin – assim como meu texto anterior, no qual procurei assemelhar-me ao PC Siqueira. Se você não entendeu a mensagem desse texto, eu tenho pena de você, sério, pena mesmo. Ahh, uma coisa que quero esclarecer é que eu curto o gênero de humor Stand Up. Seria uma p*** de uma hipocrisia minha se eu só criticasse as coisas que não gosto, não seria? Se você achou o post pobre em argumentos, comentem, me avisem no twitter – me critiquem, não me xinguem, existe uma diferença entre criticar e xingar – e eu vou procurar melhorar. Temos que lembrar que eu ainda sou um moleque que está cursando a 1ª série do ensino médio, tenho muito o que melhorar e me aprimorar, e quero a ajuda de vocês para isso. Fiquem com Deus!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Oi...

Oi, como vai você? Bem, hoje eu descobri que não gosto de manga com leite. O que eu acho estranho é que leite não tem muito gosto. Acho que Deus pensou “Vou botar essa merda saindo das tetas da vaca pra ver se os homens vão querer provar”. O que me lembra que “mamilos é um assunto muito polêmico”. O que me lembra que a união gay foi aprovada no STF. Muita gente me chama de gay. Não que eu tenha preconceito, mas eu não sou gay. Se você acha que eu sou gay então vai tomar no cu!
Me lembrei daquela música que fez sucesso há um tempo: “Vai tomar no cu”. O que me lembra que brasileiros não têm bom gosto musical, que me lembra o rebolation. Rebolation é tipo a dança mais vergonhosa do mundo. E vergonha me lembra à Ana Maria Braga caindo ao vivo no programa dela. O que me lembra também do faceplant da Ana Hickman no carnaval. O que me lembra daquelas espuminhas que você aperta o spray e fica mirando nos seus amigos, que saem parecidos com bonecos de neve.
Neve me lembra desse frio que tá em São Paulo. E no frio pra você usar o computador você tem que colocar um casaco e luvas. E as luvas fazem você digitar errado. E luva me lembra de “goleiro”, que me lembra futebol. E o Grêmio perdeu pra o Internacional nos pênaltis. Pênalti me lembra FIFA para videogame, que me lembra que você tinha que, tipo, ficar escondendo as suas mãos para o seu amigo não ver para onde você ia bater o pênalti.
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Bem, com certeza esse texto não faz sentido. Não sei como eu consegui começar falando sobre “manga com leite” e terminei falando sobre “futebol de videogame”. É, mas eu acho que consegui passar a minha mensagem. Com certeza vocês devem ter deduzido que eu escrevi o texto acima com o intuito de criticar o PC Siqueira. Não quero que pensem que eu não gosto dos vídeos dele. Mas eu quero comentar sobre o estilo dos vídeos, quero falar sobre o que ele passa nos vídeos.

Como eu já falei em outro post, os brasileiros são muito manipuláveis, e se você não tiver a “cabeça no lugar”, você se perde nesse mar chamado “internet”. Começando pelo formato do vídeo. O PC usa de um artifício muito interessante, que é falar de coisas que acontecem no dia-a-dia das pessoas. Os espectadores se identificam com o que eles falam, e vêem ele como alguém “super inteligente”, porém, a única coisa que ele faz em seus vídeos é falar sobre banalidades e coisas rotineiras.
Eu já disse e vou repetir: Eu não sou contra os vídeos do PC Siqueira. Sou um seguidor e assisto semanalmente aos vídeos dele. Porém as pessoas fazem questão de colocá-lo em um pedestal, como alguém muito inteligente, mas ele não é nem metade disso. O PC Siqueira só provará ser inteligente no dia em que ele for bom em alguma coisa, além de falar coisas sem sentido.

terça-feira, 10 de maio de 2011

O xis da questão

       Crenças, valores, versões...GUERRA. Só que a guerra a que me refiro é implícita, ou, melhor dizendo, é “maquiada” pela sociedade, que abusa do relativismo. Ética, respeito, confiança... Para a sociedade, os termos citados anteriormente não passam de um conjunto de palavras bonitas, e, para outros, mais ousados e destemidos, nada mais é do que “breguice”, idéias ultrapassadas. Nos diversos níveis e camadas de nossa sociedade, os princípios básicos que formam o caráter de um ser humano se perderam no caminho do sucesso, do glamour, DO DINHEIRO! E antes que você me pergunte aonde está a hipocrisia nessa minha introdução, já me adianto: Está na falta de respeito e ombridade de todos para com o seu próximo, pois se por uma fatalidade do destino, você se encontrasse numa situação emblemática, difícil de lidar, com toda a certeza se revoltaria e procuraria uma explicação para seu declínio. E, consequentemente, a SOCIEDADE mais uma vez, sairia como a grande vilã. Mas, todo ser pensante, teria a atitude mais digna e seria capaz de enxergar que os componentes, as “substâncias” dessa sociedade somos nós, tudo o que provém dela é fruto do nosso trabalho, do nosso esforço em torna-la melhor, ou pior, e isto pode ser consciente e ou inconscientemente.
      O ser humano luta com as forças que até nem sabe que tem pra vencer uma disputa, uma guerra onde vence quem tem mais autoridade, mais coragem, e, sobretudo, MENOS valores e menos SENTIMENTOS. A grande questão é SER. E para ser o modelo ideal criado pela sociedade é preciso que se faça a eliminação de todas as crenças, politicamente corretas, ou não, para que se obtenha sucesso. E é justamente nessa curva, nessa flexão, que se perde a essência de um ser humano!
     Como conclusão deste post tão reflexivo, gostaria de enfatizar a minha visão sobre tudo isso: O problema é o medo, a fobia, o pavor de um mundo, que por ser tão incrivelmente mágico e fugáz, possa ter o poder de  te apagar, te ofuscar, te riscar do hall das grandes pessoas, que, de forma ética ou não, estabeleceram suas teorias, suas táticas e seu poder sobre o mundo!

sábado, 7 de maio de 2011

Vídeo - Big Brother Brasil



Então, esse vídeo, além de estrear o Vlog, também começou com uma inovação no blog, um post mais dialético, em que ambos os autores tiveram algumas discordâncias em relação ao post "Big Brother Brasil". Enfim, queremos a participação de vocês com comentários, tanto no blog quanto no vlog, e queremos que vocês sugiram idéias para posts, comentários, criíticas, qualquer coisa. Além de tudo, queremos agradescer novamente a todos que se inscreveram no blog e que acessam. Esse Blog/Vlog é apenas uma brincadeira nossa (como foi dito no vídeo), e é bom saber que vocês estão gostando de nos ver fazer o que gostamos. Obrigado a todos!